Controles com sensores de movimento já conquistaram multidões em várias plataformas de jogos, mas faltava um acessório desse tipo para o PC. Para mudar esse quadro, a Razer apresenta o Hydra, que promete a mesma liberdade de movimentos vista nos consoles.
Com uma base que capta os movimentos feitos pelo jogador e dois controles similares contendo um direcional, cinco botões faciais e dois de ombro, o Razer Hydra é uma boa opção para quem busca uma alternativa ao controle convencional, o que foi confirmado após algumas horas em “Call of Duty: Black Ops” e “Portal 2”, que tem estágios desenvolvidos para o Hydra, baixados com um código que acompanha o controle.
Em "Black Ops", um dos trunfos do Hydra é a rápida resposta na hora de mover a mira, um dos pontos mais importantes em qualquer jogo de tiro, em especial no multiplayer. Entretanto, outras ações mais simples como recarregar a arma, se tornam complicadas.
Já em “Portal 2” é possível explorar melhor o funcionamento do Razer Hydra. Como, no game, é preciso mover caixas com frequencia e nas mais diversas direções, a liberdade proporcionada pelo Hydra dá nova dinâmica ao jogo, em especial quando é preciso direcionar os objetos para cima ou passá-los por trás de algum obstáculo.
Os estágios de “Portal 2” desenvolvidos especialmente para o Hydra não fogem muito dos puzzles do game, mas exigem, por exemplo, que o jogador dê novas formas aos objetos de seis faces (esticando-os para criar pontes, por exemplo).
Instruções confusas
Como outros produtos da Razer, o Hydra também apresenta alguns inconvenientes, e o primeiro deles é a ausência de uma opção para personalizar os botões – ou seja, você é obrigado a encarar os desafios com as combinações pré-definidas para os jogos que estão na lista.
Não bastasse isso, as instruções para alguns games são um pouco confusas, como o movimento para recarregar a arma em “Call of Duty: Black Ops”. De acordo com a figura, é preciso fazer um movimento para o lado enquanto o controle está em pé (ou seja, com o direcional de frente para o jogador), mas isso só foi possível durante o teste com o controle deitado – e algumas vezes o Hydra confundia essa ação e fazia o personagem trocar de arma.
Tirando esses contratempos, é mais um produto que vale a pena ter ao lado, com uma grande quantidade de jogos com suporte ao Razer Hydra. São games dos mais variados gêneros, e uma boa alternativa para quem busca algo diferente da velha combinação de mouse e teclado.
Com uma base que capta os movimentos feitos pelo jogador e dois controles similares contendo um direcional, cinco botões faciais e dois de ombro, o Razer Hydra é uma boa opção para quem busca uma alternativa ao controle convencional, o que foi confirmado após algumas horas em “Call of Duty: Black Ops” e “Portal 2”, que tem estágios desenvolvidos para o Hydra, baixados com um código que acompanha o controle.
Em "Black Ops", um dos trunfos do Hydra é a rápida resposta na hora de mover a mira, um dos pontos mais importantes em qualquer jogo de tiro, em especial no multiplayer. Entretanto, outras ações mais simples como recarregar a arma, se tornam complicadas.
Já em “Portal 2” é possível explorar melhor o funcionamento do Razer Hydra. Como, no game, é preciso mover caixas com frequencia e nas mais diversas direções, a liberdade proporcionada pelo Hydra dá nova dinâmica ao jogo, em especial quando é preciso direcionar os objetos para cima ou passá-los por trás de algum obstáculo.
Os estágios de “Portal 2” desenvolvidos especialmente para o Hydra não fogem muito dos puzzles do game, mas exigem, por exemplo, que o jogador dê novas formas aos objetos de seis faces (esticando-os para criar pontes, por exemplo).
Instruções confusas
Como outros produtos da Razer, o Hydra também apresenta alguns inconvenientes, e o primeiro deles é a ausência de uma opção para personalizar os botões – ou seja, você é obrigado a encarar os desafios com as combinações pré-definidas para os jogos que estão na lista.
Não bastasse isso, as instruções para alguns games são um pouco confusas, como o movimento para recarregar a arma em “Call of Duty: Black Ops”. De acordo com a figura, é preciso fazer um movimento para o lado enquanto o controle está em pé (ou seja, com o direcional de frente para o jogador), mas isso só foi possível durante o teste com o controle deitado – e algumas vezes o Hydra confundia essa ação e fazia o personagem trocar de arma.
Tirando esses contratempos, é mais um produto que vale a pena ter ao lado, com uma grande quantidade de jogos com suporte ao Razer Hydra. São games dos mais variados gêneros, e uma boa alternativa para quem busca algo diferente da velha combinação de mouse e teclado.